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quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Kodak lança smartphone especialmente para fotógrafos


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O botão disparador com o logo da Kodak

“Por mais de um século, a Kodak tem feito ferramentas para ajudar a qualquer pessoa criar. Kodak Ektra combina a simplicidade atemporal da Kodak com a liberdade de capturar, editar e compartilhar cada momento. Um híbrido exclusivo entre inovação na fotografia e funcionalidades DSLR, Kodak Ektra coloca o controle criativo do momento na ponta de seus dedos”, diz a propaganda do novo smartphone.
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A funcionalidade DSLR vem através de um dial digital intuitivo, manipulado através de touchscreen, e o modo manual com velocidade de obturador e ISO ajustáveis. Ele possui também um botão de obturador. O sensor da câmera traseira é um IMX230, da Sony, e traz 21 megapixels e a lente possui abertura de f/2.0 – tudo isso com estabilizador ótico de imagem. A câmera frontal (selfie) é de 13 megapixels com detecção de fase no autofoco e abertura de f/2.2.
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A tela LCD tem 5 polegadas e resolução de 1920×1080 px, com sistema operacional é Android e a bateria do telefone é de 3.000 mAh. O smartphone é capaz de fazer vídeos em 4K, tem memória RAM de 3GB e armazenamento interno de 32GB – expansível através de cartão microSD.
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O nome do aparelho é uma homenagem à famosa câmera analógica Kodak EKTRA lançada em 1941. De acordo com a empresa, o smartphone é a “mais recente reencarnação” da antiga câmera. De fato, o celular traz um design e materiais vintage, características que lembram as câmeras mais famosas da Kodak. Quem está produzindo o smartphone é a empresa inglesa Bullitt Group, que licencia o nome da marca Kodak para o produto.

A câmera Kodak Ektra original
A câmera Kodak Ektra original

O smartphone será lançado inicialmente na Inglaterra e estará disponível ainda este ano na Europa, custando US$550. Ainda não há informações sobre o lançamento no Brasil.

http://iphotochannel.com.br/equipamentos-de-fotografia/kodak-lanca-smartphone-especialmente-para-fotografos

terça-feira, 18 de outubro de 2016

SEMANA ACADÊMICA DE FOTOGRAFIA (18 A 20/10)

Objetivos:
- Promover a integração dos alunos, dos professores do curso em questão e da comunidade em geral com os profissionais da área e que foram convidados à ministrar as palestras durante este evento
- Fomentar o conhecimento por meio do contato com profissionais das áreas envolvidas nesta semana para atualização, troca de idéias e discussão sobre assuntos relevantes para o crescimento profissional de professores e alunos
Público alvo: Alunos dos cursos de Tecnologia em Fotografia, Design Gráfico, Design de Moda, Comunicação Social e público em geral.
Carga horária: 10 horas
Período de realização: 18, 19 e 20/10/2016
Dia da semana: Terça, quarta e quinta-feira
Horário: Das 19h às 22h30
Número de vagas: 100
Inscrições: No local do evento
Investimento: Gratuito
Local: UTP, Campus Prof. Sydnei Lima Santos (Barigui)
Sala: 03 do bloco C (subsolo)
Endereço: Rua Sydnei Antonio Rangel Santos, 245
Santo Inácio – Curitiba/PR
Programação:
18/10: Palestra Fotografia e Arte na Produção Autoral de Tom Lisboa
19/10: Projeção e Discussão do curta-metragem “Tarântula” coma  diretora Marja Calafange
20/10: Palestra sobre Fotografia de Moda com Antônio Damaso Wolff Júnior, e Maquiagem para Ensaio Fotográfico com Cleide Gobor
*Durante o evento haverá Fotoescambo, momento em que professores e alunos poderão realizar troca de seus trabalhos fotográficos
Responsáveis:
Sheila Fatima Giacomazzi Camargo
Elisa Kiyoko Gunzi
Contato: elisakg@terra.com.br
Informações: 3331-7652 ou extensao@utp.br

UTP

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Museu de SP recebe exposição de fotografias para deficientes visuais

Usando resina líquida e uma impressora 3D, o artista reproduz fotografias em alto relevo para traduzir imagens a quem não pode enxergar.

Phelipe SianiSão Paulo, SP










Em São Paulo, um fotógrafo usou resina líquida e a tecnologia das impressoras 3D para criar imagens em alto relevo. Assim, quem não enxerga, pode 'ver' as obras de uma maneira diferente.
A iniciativa partiu de quem não aguentava mais usar os olhos sadios pra enxergar uma amiga de infância cega sofrer bullying na escola: o fotógrafo Gabriel Bonfim Santos. "Pegavam as coisas da mochila dela, pediam pra ela parar de fazer barulho com a máquina de braile dela. Quando ela pedia silêncio, faziam mais barulho ainda, para atrapalhar", conta Gabriel.
Essa amiga, atualmente, é pianista e responsável pelo som ambiente na sala da exposição, tocando ao vivo para os visitantes. Sabe-se que, além de dom, para fazer boa música também tem que ter disciplina, habilidade e ouvido treinado. E tem ouvido mais aguçado do que aquele que compensa o que os olhos não vêem? "Eu sou cega desde bebê, prematura. Todo mundo nasce com uma aptidão. Uns pra tocar, outros pra cantar, cozinhar, outros pra pintar, esculpir, enfim. Tudo na nossa vida é questão de aptidão", diz Marcela Trevisani. E não é por acaso que toda essa aptidão a levou até lá. Só alguém como ela pra entender a importância de se estimular outros sentidos, fazê-los migrar. Porque se os olhos faltam, a audição emociona.
E se os óculos escuros escondem a deficiência, é para a ponta dos dedos que vai a visão, dando a oportunidade de, pela primeira vez depois de muito tempo, realmente ver uma exposição de fotos. Dos detalhes do piso ao cadarço do sapato e a barra da calça dobrada, tudo aparece! "Tem o rosto de uma pessoa, o corpo, com braço, posicionando num teclado de piano. E que supostamente uma pessoa um pouquinho mais alta estaria aqui do lado dele", diz o engenheiro aposentado Irineu Costa, que perdeu a visão em 2011 e hoje descreve o que vê em cada fotografia.
São 24 telas que vão muito além do que as explicações em braile das plaquinhas embaixo. Tudo lá é muito branco e isso tem um motivo: é para acabar com aquela ideia de que a cegueira é a eterna escuridão.
Michel de Oliveira, de 26 anos, explica a cena que vê com os dedos, enquanto tateia-os sobre a fotografia: "Os dedos, dá pra ter uma noção que tem uma mão aqui. Como se estivesse dançando, porque está com as pernas bem separadas uma da outra", diz. "Você vai descobrindo e construindo com as informações do tato que você tem, você vai construindo essa imagem pra você entender o que ela quer passar, o que ela quer representar", afirma Irineu.
Até quem é representado nas obras entende bem a importância disso tudo. Boa parte das fotos é do tenor Andréa Bocelli, cego desde os 12 anos de idade. Alguém que nunca teve a oportunidade de se enxergar em uma foto atual. Na exposição ele conseguiria. E se, por um acaso, o relevo da impressão 3D engana, o braile ajuda. "Andrea Bocelli... uma jaqueta... óculos escuros. Ajusta microfone para o ensaio no palco", traduz Alexandre Rodrigues Barbosa, o que está grafado na placa.
O fotógrafo Gabirel está satisfeito com o resultado. "Eu sempre quis ajudar de alguma foram com meu trbalaho que nao fosse vender o meu trabalho, pegar meu dinheiro e doar, mas que fosse com a fotografia mesmo", conta ele. Pelo jeito, deu certo. Logo na entrada, as placas indicam os caminhos - para um lado, vão os que enxergam vendo, que ficam um pouco mais distantes das obras. Para o outro, vão os que enxergam tocandom que ficam colados nas telas, invertendo a lógica das exposições tradicionais, que não permitem que o visitante encoste nas obras. Mas tanto para um quanto para outro, o termo usado é o mesmo: enxergar. Como enxergar, é só um detalhe.
A mostra fica no Museu da Imagem e do Som (MIS), de São Paulo, até o dia 22 deste mês. A entrada é gratuita
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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Mostra de fotografias de Luiz Braga promove palestra e aula gratuitas

ogramação será na quinta-feira, 13, e no sábado, 15.
Exposição segue em cartaz até 17 de novembro, no MEP.

Do G1 PA

Trabalhador retratado por Luiz Braga (Foto: Divulgação/Luiz Braga)Trabalhador retratado por Luiz Braga
(Foto: Divulgação/Luiz Braga)
A exposição “Retumbante Natureza Humanizada”, com fotografias de Luiz Braga e curadoria de Diógenes Moura, terá neste mês de outubro uma série de atividades voltadas para a discussão da arte e da fotografia, com entrada gratuita, no Museu do Estado do Pará (MEP), em Belém. Nesta quinta-feira (13) e no sábado (15) haverá palestras e aulas de fotografia.
Na quinta-feira (13), o professor de filosofia da Universidade Federal do Pará (UFPA), Ernani Chaves, fará a palestra sobre “Os sem nome de Luiz Braga”, a partir da compreensão de três elementos descritos pelo autor Walter Benjamin no texto “Pequena História da Fotografia”, ensaio escrito em 1931: o próprio retrato, a imagem e a fisionomia. De acordo com o professor, é possível entender a maneira como estes elementos se mostram na produção imagética de Braga, especialmente nos retratos.
“Vou mostrar como nas obras esses elementos estabelecem na minha interpretação uma relação entre o estético, o ético e o político. O modo de ler as obras de arte sempre procura relacionar esses três elementos e não isolar o estético. O ponto fundamental é que Luiz Braga se interessa por aqueles que não têm nome, inúmeras imagens não vemos o rosto das pessoas retratadas. Já não é mais um retrato e é uma imagem, isso é mais importante. Há processo radical de desauratização, da retirada da aura, uma radicalização da ideia dos sem nome ou sem rosto”, diz o professor.
Já no sábado (15), quando se comemora o Dia do Professor, o próprio artista receberá o público para um “aulão” de fotografia, sobre o mesmo tema: retrato. A ideia é complementar a programação da palestra, mostrando na prática o processo de produção das imagens e suas ideias a respeito das composições das fotografias. Retrato de maneira geral, abordagem com foco maior na figura humana, trabalho de outros fotógrafos, pintura e fotografia.
Programação gratuita
13/10 - Palestra “Os sem nome de Luiz Braga”, com o professor Dr. Ernani Chaves (UFPA), às 19h30
15/10 - Aulão fotográfico sobre retrato com Luiz Braga, às 10h
Serviço
Exposição “Retumbante Natureza Humanizada”, de Luiz Braga, em cartaz até 17 de novembro
Local: Museu do Estado do Pará (MEP) - Praça D. Pedro II, s/n. - Cidade Velha
Ingresso: R$ 4, com entrada gratuita às terças-feiras
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 16h, sábados e domingos, das 9h às 13h.
Informações: 4009-983